Primeiro, quero tocar a tua face… deixar deslizar as pontas dos meus dedos pelos contornos de tuas feições…
Quero que faças o mesmo comigo, mas embrenhe suas mãos em meus cabelos, desgrenhando-os à tua moda, ao teu jeito enquanto absorve-lhes o perfume…. Nesse momento, vou colar minhas costas ao teu peito e de tão colada que estarei, sentirei as batidas do teu coração, que já não batem tranqüilas, ecoam aceleradas e fora de rítimo, enquanto seus braços me abraçam e suas mãos percorrem cada curva da estrada do meu corpo, num passeio incansável dos quadris à cintura , da cintura aos seios pequenos e ansiosos por ti…
Agora, sinto que o teu corpo me chama, clama por mim e o meu implora pela doce quentura dos teus lábios. Ficaremos assim algum tempo, como em uma dança, onde os passos não são marcados e todas as coreografias são permitidas… Teus lábios e tua língua não serão inibidos: para eles não haverá limites ou fronteiras intransponíveis, uma vez que, neste tempo, nossos corpos não mais nos pertecem: somos dádiva um para o outro! Com meus sentidos, conhecerei teus pelos e poros, e assim, te farei “perder os sentidos”!
Não importa se sinto o teu peso sobre mim ou se sentes o meu peso sobre ti, o que importa agora é casar-me contigo; unir-me a ti como nunca antes com outro alguém. Sentir tua presença ocupar meu espaço, feito para ti e experimentar o teu calor dentro de mim…
Sem deixar de olhar bem dentro da beleza dos teus olhos, também eu estarei dentro de ti, absorvendo cada sensação tua e o gozo teu… Despedida? Nunca mais haverá, pois toda vez que tu olhares para os meus olhos castanhos, não verás a mim: verás a ti mesmo, impresso em minha alma, que agora, é uma só com a tua, pois que te conheço, meu AMOR!…
(Andréia Jacomelli )
Quero que faças o mesmo comigo, mas embrenhe suas mãos em meus cabelos, desgrenhando-os à tua moda, ao teu jeito enquanto absorve-lhes o perfume…. Nesse momento, vou colar minhas costas ao teu peito e de tão colada que estarei, sentirei as batidas do teu coração, que já não batem tranqüilas, ecoam aceleradas e fora de rítimo, enquanto seus braços me abraçam e suas mãos percorrem cada curva da estrada do meu corpo, num passeio incansável dos quadris à cintura , da cintura aos seios pequenos e ansiosos por ti…
Agora, sinto que o teu corpo me chama, clama por mim e o meu implora pela doce quentura dos teus lábios. Ficaremos assim algum tempo, como em uma dança, onde os passos não são marcados e todas as coreografias são permitidas… Teus lábios e tua língua não serão inibidos: para eles não haverá limites ou fronteiras intransponíveis, uma vez que, neste tempo, nossos corpos não mais nos pertecem: somos dádiva um para o outro! Com meus sentidos, conhecerei teus pelos e poros, e assim, te farei “perder os sentidos”!
Não importa se sinto o teu peso sobre mim ou se sentes o meu peso sobre ti, o que importa agora é casar-me contigo; unir-me a ti como nunca antes com outro alguém. Sentir tua presença ocupar meu espaço, feito para ti e experimentar o teu calor dentro de mim…
Sem deixar de olhar bem dentro da beleza dos teus olhos, também eu estarei dentro de ti, absorvendo cada sensação tua e o gozo teu… Despedida? Nunca mais haverá, pois toda vez que tu olhares para os meus olhos castanhos, não verás a mim: verás a ti mesmo, impresso em minha alma, que agora, é uma só com a tua, pois que te conheço, meu AMOR!…
(Andréia Jacomelli )
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